O Académico de Viseu foi a Oliveira de Frades obter um empate a um golo, numa partida que não deixou ninguém satisfeito. É que quem se deslocou ao Parque Desportivo viu um fraco espectáculo, num jogo de muita luta e com uma arbitragem a condizer.
O resultado acaba por se ajustar àquilo que as duas equipas produziram ao longo de todo o encontro. O Oliveira de Frades procurou desde o início assumir algum ascendente, mas do outro lado esteve uma equipa que encaixou bem no esquema do adversário, pelo que o jogo acabou por ser muito táctico, com muita luta a meio campo e com poucas ocasiões de golo ao longo de todo o encontro.
Os academistas adiantaram-se no marcador no primeiro tempo, com Carlos Santos a bater de forma superior um livre perto da meia lua. Moura, no segundo tempo, fixou o resultado final, na conversão de uma grande penalidade, que sinceramente não nos pareceu ter existido, a castigar uma pretensa falta de Xinoca sobre Hugo, na sequência da marcação de um pontapé de canto.
Um longo período
de estudo
A partida iniciou-se com um largo período de estudo, que durou até cerca do primeiro quarto de hora, altura em que nenhuma das equipas conseguiu criar uma ocasião de perigo junto à área contrária. Só aos 18 minutos Alex, que se movimentou bem na frente de ataque no lugar habitualmente ocupado por Filipe Figueiredo, conseguiu rematar à baliza. Por sua vez a formação da região de Lafões só aos 25 minutos levou perigo à área de Manuel Fernandes, num remate de Ramos, que saiu ao lado da baliza.
Estes dois lances comprovam a forma táctica como as duas equipas encararam o jogo, diga-se que muito importante para os dois conjuntos.
Aos 27 minutos os viseenses estiveram próximo do golo, quando Eduardo deu atrasado para o remate de João Miguel, que esbarrou num defesa contrário, com a bola a sobrar para Carlos Santos, que disparou para defesa de Cavernas para canto.
O último quarto de hora do primeiro tempo foi movimentado e começou com o golo dos viseenses. Aos 32 minutos a formação orientada por Carlos Pinto dispôs da melhor ocasião até ali, quando Hugo apareceu isolado na cara de Manuel Fernandes, rematando para as mãos do guarda-redes viseense. Na resposta Eduardo ganhou um livre à entrada da meia-lua, que Carlos Santos transformou superiormente no primeiro golo da partida.
Como o jogo a ganhar velocidade Alex, aos 35 minutos, voltou a criar dificuldades ao último reduto contrário. Porém, foi a turma da casa que poderia ter chegado à igualdade, quando aos 44 minutos o remate de Ramos, com Manuel Fernandes fora da baliza, não acertou no alvo.
O segundo tempo começou com a formação de Oliveira de Frades a criar perigo junto à área de Manuel Fernandes, conhecendo desde logo algum ascendente na partida. Aos 54 minutos Alex saiu tocado, com Idalino de Almeida a apostar na entrada de Xinoca.
Aos 64 minutos, na sequência de um pontapé de canto, Luís Caetano assinalou a marca de grande penalidade, considerando que Xinoca tocou Hugo na área de rigor, num lance que nos deixou sérias dúvidas. Moura, chamado á conversão do pénalti, empatou a partida.
Logo a seguir, aos 69 minutos, a bola chegou ao fundo da baliza de Cavernas, com o auxiliar a considerar que Emerson estava em posição irregular, quando respondeu ao cruzamento de Eduardo, num lance em que voltámos a ter muitas duvidas, pois pareceu-nos que o brasileiro saiu nas costas de um defesa quando se fez ao lance.
O último quarto de hora foi movimentado, com as duas equipas á procura do golo da vitória, num futebol de pouco discernimento e pouca cabeça.
O empate final acaba por se ajustar ao espectáculo produzido e no qual entrou também Luís Caetano. O juiz da partida teve uma actuação complicada, em especial porque esteve mal auxiliado.
No final da partida Carlos Pinto destacou a entrega dos seus jogadores e que o resultado foi justo. Por sua vez Idalino de Almeida não poupou Luís Caetano, em especial devido ao lance que originou a grande penalidade que ditou o empate da formação de Oliveira de Frades.
Filipe Figueiredo afastado durante três semanas
Filipe Figueiredo foi o grande ausente desta partida, após ter sofrido uma lesão no treino da passada quinta-feira, que o afastará dos relvados pelas próximas três a quatro semanas.
O habitual número 21 sofreu uma pancada na perna esquerda, estando a fazer tratamento que lhe permita voltar rapidamente á competição.
José Luís Araújo
O resultado acaba por se ajustar àquilo que as duas equipas produziram ao longo de todo o encontro. O Oliveira de Frades procurou desde o início assumir algum ascendente, mas do outro lado esteve uma equipa que encaixou bem no esquema do adversário, pelo que o jogo acabou por ser muito táctico, com muita luta a meio campo e com poucas ocasiões de golo ao longo de todo o encontro.
Os academistas adiantaram-se no marcador no primeiro tempo, com Carlos Santos a bater de forma superior um livre perto da meia lua. Moura, no segundo tempo, fixou o resultado final, na conversão de uma grande penalidade, que sinceramente não nos pareceu ter existido, a castigar uma pretensa falta de Xinoca sobre Hugo, na sequência da marcação de um pontapé de canto.
Um longo período
de estudo
A partida iniciou-se com um largo período de estudo, que durou até cerca do primeiro quarto de hora, altura em que nenhuma das equipas conseguiu criar uma ocasião de perigo junto à área contrária. Só aos 18 minutos Alex, que se movimentou bem na frente de ataque no lugar habitualmente ocupado por Filipe Figueiredo, conseguiu rematar à baliza. Por sua vez a formação da região de Lafões só aos 25 minutos levou perigo à área de Manuel Fernandes, num remate de Ramos, que saiu ao lado da baliza.
Estes dois lances comprovam a forma táctica como as duas equipas encararam o jogo, diga-se que muito importante para os dois conjuntos.
Aos 27 minutos os viseenses estiveram próximo do golo, quando Eduardo deu atrasado para o remate de João Miguel, que esbarrou num defesa contrário, com a bola a sobrar para Carlos Santos, que disparou para defesa de Cavernas para canto.
O último quarto de hora do primeiro tempo foi movimentado e começou com o golo dos viseenses. Aos 32 minutos a formação orientada por Carlos Pinto dispôs da melhor ocasião até ali, quando Hugo apareceu isolado na cara de Manuel Fernandes, rematando para as mãos do guarda-redes viseense. Na resposta Eduardo ganhou um livre à entrada da meia-lua, que Carlos Santos transformou superiormente no primeiro golo da partida.
Como o jogo a ganhar velocidade Alex, aos 35 minutos, voltou a criar dificuldades ao último reduto contrário. Porém, foi a turma da casa que poderia ter chegado à igualdade, quando aos 44 minutos o remate de Ramos, com Manuel Fernandes fora da baliza, não acertou no alvo.
O segundo tempo começou com a formação de Oliveira de Frades a criar perigo junto à área de Manuel Fernandes, conhecendo desde logo algum ascendente na partida. Aos 54 minutos Alex saiu tocado, com Idalino de Almeida a apostar na entrada de Xinoca.
Aos 64 minutos, na sequência de um pontapé de canto, Luís Caetano assinalou a marca de grande penalidade, considerando que Xinoca tocou Hugo na área de rigor, num lance que nos deixou sérias dúvidas. Moura, chamado á conversão do pénalti, empatou a partida.
Logo a seguir, aos 69 minutos, a bola chegou ao fundo da baliza de Cavernas, com o auxiliar a considerar que Emerson estava em posição irregular, quando respondeu ao cruzamento de Eduardo, num lance em que voltámos a ter muitas duvidas, pois pareceu-nos que o brasileiro saiu nas costas de um defesa quando se fez ao lance.
O último quarto de hora foi movimentado, com as duas equipas á procura do golo da vitória, num futebol de pouco discernimento e pouca cabeça.
O empate final acaba por se ajustar ao espectáculo produzido e no qual entrou também Luís Caetano. O juiz da partida teve uma actuação complicada, em especial porque esteve mal auxiliado.
No final da partida Carlos Pinto destacou a entrega dos seus jogadores e que o resultado foi justo. Por sua vez Idalino de Almeida não poupou Luís Caetano, em especial devido ao lance que originou a grande penalidade que ditou o empate da formação de Oliveira de Frades.
Filipe Figueiredo afastado durante três semanas
Filipe Figueiredo foi o grande ausente desta partida, após ter sofrido uma lesão no treino da passada quinta-feira, que o afastará dos relvados pelas próximas três a quatro semanas.
O habitual número 21 sofreu uma pancada na perna esquerda, estando a fazer tratamento que lhe permita voltar rapidamente á competição.
José Luís Araújo
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